quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Maquete - sala da turma 205

A sua sala também é assim? Escreva no comentário.
Esta é a nossa sala vista de cima.






Compare as fotos da maquete com as fotos de nossa sala:

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Gabriel, da turma 207, escreveu uma história com Pedro Malasartes. Escreva no comentário se você conhece alguma outra história deste personagem.
O hamster e a cera no seu dente
Autor: Gabriel - Turma 207 / 2009
Era uma vez Pedro Malasartes. Ele estava devendo dinheiro ao dono da pensão onde dormia e comia. Já que Pedro era trapaceiro, ele bolou um plano e caiu na estrada. Ele comprou um hamster, pegou uma cera do ouvido dele e colocou no dente do hamster imitando a forma de uma moeda.
Lá embaixo, vinha um boiadeiro. O boiadeiro falou para Pedro:
_ Um hamster que dá dinheiro!
E o Pedro falou:
_Isso mesmo. Eu troco esse hamster pelos seus bois.
O boiadeiro aceitou. Depois de algum tempo, Pedro vendeu os bois e conseguiu o dinheiro para pagar a pensão. O boiadeiro ficou esperando até hoje nascerem moedas no dente do hamster.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Que lenda é essa?

Leia o texto abaixo e tente descobrir o seu título. 
Escreva no comentário o título e a sua opinião sobre a história.
Você conhece outras lendas legais? Quais? Escreva também.

   Um dia os índios guaranis encontraram uma menina linda e com a pele de algodão. Eles a levaram para a aldeia. Ela estava adormecida e eles a colocaram numa cama aconchegante.
    Mesmo ela sendo branca e diferente, Eles a adotaram como índia. Ela foi bem-vinda à aldeia. Ela foi chamada de Mani.
    O tempo passou e a menina cresceu.
    Numa tarde aconteceu um terremoto fortíssimo. Algumas árvores caíram e os animais fugiram ou morreram.
    Quando o terremoto acabou, já não havia mais comida na aldeia.
    Mani fez bolinhos de farinha e alimentou toda a tribo. Todos adoraram!
    Ela fazia os bolinhos, mas nada comia.. Mani foi ficando cada vez mais fraca.
    Um dia, quando os índios foram pedir mais bolinhos, Mani não estava lá. Em seu lugar estava uma planta. A planta cresceu e sua raiz ficou parecida com o corpo de Mani.
    Em homenagem a Mani, a índia tão adorada, a planta passou a ser chamada de mandioca (casa de Mani) ou aipim.

Este texto é uma reescrita feita pelos alunos a partir da leitura da história contada pela Profª Marta na Sala de Leitura.

Passeio à Wenceslau Bello

Veja abaixo algumas fotos do passeio da 206 à escola agrícola Wenceslau Bello.


A gente, das turmas 204 e 206, viu o adubo e o Tio Paulinho explicando sobre as minhocas e o adubo dos animais. (Gabriel Valle e João Lucas)

A gente estava no minhocário e o guia pegou um pouco de terra adubada e expremeu. Vimos minhoca.(Breno e Gabriel Valle)
Você gostou deste passeio? Por quê? Escreva um pouquinho sobre ele no comentário.